Grito absurdo
Condenado, vagueio por mundos onde existe razão, e loucura.
Creio na verdade, sensível, dos teus lábios...
Mergulho no pecado, onde me elevo ao divino calor do teu corpo.
Mundano eremita, ergo o silêncio à lenta cadência de um grito absurdo.
Revolvo, nos teus cabelos, o destino que me abandona.
E, Lentamente, recobro a original consciência: onde Tudo se perde, Tudo se reparte.
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